Em diversas regiões do país, especialmente nas periferias e áreas vulneráveis, o movimento identificou um preocupante avanço do caixa 2, da compra de votos e da influência de facções criminosas nas campanhas.De acordo com lideranças do MCB, os relatos de irregularidades se multiplicaram nos quatro cantos do Brasil.
“Candidatos receberam apoio financeiro não declarado, e eleitores foram alvos de pressões para vender seus votos. Além disso, facções criminosas interferiram diretamente na escolha de candidatos e no controle de áreas eleitorais”, denunciou Edmilson Silveira, Fundador e Presidente Nacional do MCB.O movimento cita episódios em capitais e municípios do interior, onde grupos organizados usaram sua influência para coagir eleitores e manipular resultados. “Esses crimes enfraquecem a democracia e exigem uma resposta imediata das autoridades, para que o segundo turno ocorra com transparência e igualdade”, afirmou Silveira.O MCB cobra ação rigorosa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e uma articulação integrada entre o Ministério Público e as forças de segurança para investigar e coibir essas práticas.
“Não podemos permitir que interesses escusos determinem o rumo da política brasileira. A vontade popular deve ser respeitada em sua totalidade”, ressaltou o líder do movimento.Com o olhar voltado para o segundo turno, o MCB reforça a necessidade de conscientização dos eleitores e de vigilância por parte da sociedade civil para combater essas ameaças. “A construção de um Brasil justo, próspero e fraterno depende de eleições limpas e transparentes. É hora de reagirmos”, concluiu Edmilson Silveira.